Publicação:
Grupo Gestão RH
Tipo de Conteúdo:
Revista em PDF
Leia um trecho da matéria com a Suzie Clavery sobre a importância do EVP.
Não sou adepta do termo “guerra de talentos”, usado desde a década de 1990 para explicar que os melhores talentos do mercado são disputados por várias empresas. Acho que o termo trata gente como território, coloca o ser humano sem poder de decisão e em um cabo de guerra entre duas ou mais empresas. O termo impõe agressividade ao processo de atração de talentos, colocando holofotes sobre as empresas que disputam o mesmo mercado e não sobre quem deveria ser o foco principal, o talento.
Como eu costumo dizer “It’s all about people. It’s all about experience.” E, sendo assim, falando sobre pessoas e experiências, faz mais sentido, a meu ver, o talento ser conquistado, para que ele venha por escolha própria, enamorado, atraído – e retido – por aquilo que sua empresa oferece de diferente e que deve ser mais do que um bom salário.
Segundo o Glassdoor, as seis considerações mais importantes para um profissional aceitar um emprego são:
1. Salário
2. Oportunidades de promoção e
de carreira
3. Qualidade de vida
4. Localização
5. Benefícios
6. Cultura e valores da empresa
Mas, se depois de contratado, perguntarmos ao mesmo talento o que o mantém trabalhando na empresa, a pirâmide se inverte e a resposta será “Cultura e valores” no topo.
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